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Falta de orçamento

MP de Contas aponta falta de orçamento e recomenda cancelamento do São João de Santa Rita, na PB

MPC seguiu entendimento levantando inicialmente por auditoria interna do Tribunal de Contas. Bell Marques é uma das atrações confirmadas no São joão de Santa Rita

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MPC seguiu entendimento levantando inicialmente por auditoria interna do Tribunal de Contas. Bell Marques é uma das atrações confirmadas no São joão de Santa Rita

Após a auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) ter recomendado na útima sexta-feira (17) a suspensão cautelar da São João 2024 de Santa Rita, o Ministério Público de Contas emitiu parecer nesta quarta-feira (22) com o mesmo entendimento. O evento tem uma programação extensa, com 65 atrações, e está previsto para começar no dia 12 de junho.

De acordo com o relatório do Ministério Público de Contas, não há comprovação da dotação orçamentária para o pagamento dos shows, e a auditoria alerta que há risco potencial de alterações em áreas sensíveis como saúde e educação.

O g1 entrou em contato com a Prefeitura de Santa Rita, mas não recebeu retorno até a última atualização desta notícia. Quando foi divulgada a auditoria, a administração municipal afirmou que confiava na lisura do processo e na isenção do TCE-PB.

"Em que pese a Lei Municipal nº 2.198/2024 autorizar o remanejamento, a transposição e a transferência de fontes de recursos das dotações orçamentárias constantes na Lei Municipal n° 2.177/2023 (LOA 2024). A esse respeito, a auditoria alerta que há risco potencial de alterações em dotações em áreas sensíveis (Saúde e Educação)", alerta o parecer assinado pelo procurador Manoel Antônio dos Santos Neto.

"Entende-se estarem presentes robustos indícios de irregularidades", aponta o relatório do MPC. De acordo com os peritos da corte, em relatório do Ministério Público de Contas, a documentação das contratações apontam indícios de que haverá incremento de despesas com as festas neste ano se comparados aos exercícios anteriores, a exemplo da atração Bell Marques, que isoladamente custará R$ 500 mil para apresentação de cerca de 90 minutos.

Ainda segundo o relatório, foi apontada violação na transparência dos gastos tendo em ausência de diversos contratos no Portal Nacional de Contratações Públicas.

Fonte: PORTAL SERTÃO COM G1

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