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Solto pela justiça

Policial reformado suspeito de matar professor deixa prisão e vai usar tornozeleira eletrônica

Informação foi confirmada pelo comando do batalhão onde ele estava preso. Defesa não informou motivo de decisão da justiça que liberou suspeito. Professor de matemática é morto por policial reformado, em João Pessoa

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Informação foi confirmada pelo comando do batalhão onde ele estava preso. Defesa não informou motivo de decisão da justiça que liberou suspeito. Professor de matemática é morto por policial reformado, em João Pessoa

O policial militar reformado, de 81 anos, Antonio Francisco de Sales, preso em flagrante suspeito de matar o professor de matemática Luecy José Brito, vai responder ao processo em liberdade, com o uso de tornozeleira eletrônica. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Eduardo Alves Timóteo Timóteo, do 1º Batalhão, onde o suspeito estava preso até esta sexta-feira (24).

Segundo o tenente-coronel, Antonio Francisco foi encaminhado, na manhã desta sexta-feira (24), para a Central de Monitoramento da Polícia Civil, para colocar a tornozeleira eletrônica. Em seguida, iria para casa.

O g1 entrou em contato com a defesa de Antonio Francisco para entender qual foi o motivo de decisão, mas o advogado disse que não vai se posicionar no momento, porque o processo está em segredo de justiça. Na época do crime, em depoimento, o homem afirmou que não se lembrava de nada e que possuía problemas psiquiátricos, chegando a fazer uso de medicação controlada.

Relembre o caso

Vídeo mostra momento em que professor é morto na frente da filha em João Pessoa

O professor de matemática Luecy José Brito foi morto a tiros no dia 12 de março de 2024, na frente de uma escola no bairro José Américo em João Pessoa. Ele estava com a filha quando foi surpreendido pelo policial reformado de 81 anos.

Ainda conforme a polícia, o professor trabalhava nesta escola e sua filha estudava lá pela manhã.

O suspeito teria seguido o professor até a entrada do estabelecimento, quando atirou. Luecy foi morto com cinco tiros.

Ainda não se sabe a motivação do crime. A polícia informou que além da filha do professor, várias outras pessoas testemunharam o fato. Conhecidos da vítima e testemunhas afirmam que ele não tinha desavenças.

Fonte: PORTAL SERTÃO COM G1

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