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CAJAZEIRAS

Diretor do presídio é investigado na operação do Gaeco e já é considerado foragido da Justiça

A redação do Portal Sertão tentou contato com Tales, porém, o telefone estava desligado.

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Diretor do presídio de Cajazeiras, Tales Almeida

O diretor do Presídio de Cajazeiras, Tales Almeida é um dos investigados da operação desencadeada pelo Gaeco nesta quinta-feira (25). Segundo informações chegada à redação do Portal Sertão, ele se encontra foragido da Justiça.

À imprensa da capital, o secretário de Estado da Administração Penitenciária, João Alves de Albuquerque confirmou que o diretor será exonerado pelo Governo da Paraíba.

Tales é alvo de investigações por diversas artimanhas para liberar detentos, especialmente membros de facções criminosas, manipulando procedimentos legais e administrativos.

A redação do Portal Sertão tentou contato com Tales, porém, o telefone estava desligado.

VEJA MAIS: Suposto esquema de corrupção no sistema prisional leva Gaeco às ruas de Cajazeiras, Marizópolis e São José de Piranhas

Operação

Uma operação conjunta entre o Ministério Público da Paraíba, Polícia Civil, Secretaria de Administração Penitenciária e Polícia Militar foi deflagrada na manhã da desta quinta-feira (25) com o objetivo de combater crimes envolvendo agentes públicos e suspeita de fraudes no sistema prisional.

Um advogado, que ainda não teve o nome revelado, foi preso e o diretor do Presídio de Cajazeiras está foragido, segundo a Polícia Civil.

A ação mira um suposto esquema de corrupção e favorecimento ilícito que afeta o sistema prisional e judiciário na região de Cajazeiras, Paraíba.

Investigações preliminares revelaram uma organização criminosa utilizando diversas artimanhas para liberar detentos, especialmente membros de facções criminosas, manipulando procedimentos legais e administrativos.

Entre as práticas identificadas, estão as alegações de enfermidades sem embasamento ou com documentação falsa, visando a liberação temporária ou definitiva de presos, além de remições fraudulentas de penas baseadas em atividades educacionais e laborais supostamente realizadas por apenados.

Suspeita-se que tais atividades não tenham ocorrido ou tenham sido infladas em registros prisionais, acelerando indevidamente processos de progressão de regime, obtenção de liberdade e outros benefícios atinentes à execução penal.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Cajazeiras/PB (3), São José de Piranhas/PB (2) e Marizópolis/PB(2). Investigações preliminares revelaram uma organização criminosa utilizando diversas artimanhas para liberar detentos, especialmente membros de facções criminosas, manipulando procedimentos legais e administrativos.

Fonte: Portal Sertão

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