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ABANDONO

Criança em tratamento de meningite é abandonada em hospital de João Pessoa

Criança está internada no Complexo Pediátrico Arlinda Marques há 104 dias. Ela deu entrada com um quadro grave de meningite por tuberculose e com tuberculose pulmonar, acompanhada da mãe. Hospital Arlinda Marques


Criança está internada no Complexo Pediátrico Arlinda Marques há 104 dias. Ela deu entrada com um quadro grave de meningite por tuberculose e com tuberculose pulmonar, acompanhada da mãe. Hospital Arlinda Marques

Uma criança de cinco anos foi abandonada pela própria mãe no Complexo Pediátrico Arlinda Marques (CPAM), depois de dar entrada com um quadro grave de meningite por tuberculose e com tuberculose pulmonar, há cerca de 104 dias. As informações foram confirmadas pela própria unidade de saúde, que fica localizada no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

O hospital disse, por meio de nota, que a mãe estava com a criança no momento em que ela deu entrada na unidade, mas não informou, até a última atualização desta matéria, em que momento houve o abandono da menor de idade. Segundo a unidade, a criança está em situação de vulnerabilidade social.

Quanto a saúde da criança, apesar do quadro grave em relação a doença ter sido revertido durante o tratamento, a paciente está em reabilitação de uma sequela neurológica e encontra-se sob os cuidados da unidade de saúde durante todo o período de internação.

Como forma de oferecer um atendimento maior para a criança, o Hospital Arlinda Marques ampliou a escala de enfermeiros para cuidar dela e informou que vem suprindo às necessidades da criança durante a internação, já que outros responsáveis ou parentes próximos não se apresentaram.

Além disso, a unidade especializada em tratamento infantil informou que mantém contato Conselho Tutelar de Caaporã, local de origem da criança, e com o Ministério Público da Paraíba (MPPB), por meio da promotoria do município de Caaporã. Na próxima terça-feira (4), o hospital tem uma audiência marcada com os dois órgãos.

O g1 entrou em contato com o Ministério Público da Paraíba (MPPB), que informou que só poderia se posicionar sobre o caso somente na segunda-feira (3). A TV Cabo Branco tentou localizar o Conselho Tutelar da cidade de Caaporã, no entanto, não obteve retorno.

PORTAL SERTÃO COM G1

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