
A recente cobertura jornalística em Cajazeiras gerou questionamentos sobre a seleção tendenciosa de trechos em entrevistas, ignorando contextos mais amplos. O foco exclusivo em uma fala infeliz de Silvano Dias e Fernando Antônio, enquanto elogios de Daiane Valêncio à gestão de Zé Aldemir foram deixados de lado, levanta suspeitas sobre a imparcialidade da narrativa.
Critérios jornalísticos em xeque
Daiane destacou ações positivas da gestão de Zé Aldemir, mas a imprensa optou por evidenciar apenas comparações negativas entre eventos de gestões distintas. Essa escolha seletiva levanta dúvidas: seria uma busca por sensacionalismo ou um recorte intencional?
O jogo político e os interesses nos bastidores
Reconhecimento e imparcialidade
Apesar das críticas, secretarias como Desenvolvimento e Cultura têm mostrado trabalho sólido e comprometimento com Cajazeiras. O jornalismo, por sua vez, deve ser equilibrado e transparente, reconhecendo tanto os acertos quanto os desafios da gestão pública.
Reflexão necessária
O caso em Cajazeiras reforça um alerta: o jornalismo precisa informar com rigor, sem distorções ou preferências políticas. A credibilidade da imprensa está em jogo, e o compromisso com a verdade deve estar acima de qualquer narrativa seletiva.
Ôôô Cajazeira boa!
Fonte: TV E PORTAL SERTÃO