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FURTOS

Criminosos disfarçados de catadores aterrorizam comerciantes do centro de Cajazeiras

De acordo com relatos de comerciantes, indivíduos que circulam com sacos nas costas, aparentemente inofensivos, têm sido os responsáveis por uma série de arrombamentos.

Foto: reprodução
Foto: reprodução

O centro comercial de Cajazeiras tem enfrentado uma onda de arrombamentos e furtos que deixam comerciantes e empresários em alerta máximo. Nos últimos meses, criminosos disfarçados de catadores de material reciclável vêm tirando o sono dos trabalhadores do comércio local, agindo na calada da noite e deixando um rastro de prejuízos e medo.

De acordo com relatos de comerciantes, indivíduos que circulam com sacos nas costas, aparentemente inofensivos, têm sido os responsáveis por uma série de arrombamentos em estabelecimentos da região. Apesar das denúncias e do acionamento das forças de segurança, pouco tem sido feito para conter a ação desses criminosos, que agem com ferramentas específicas para violar lojas e comércios.

As ruas Pedro Américo e Coronel Justino Bezerra, duas das principais vias do centro expandido, têm sido alvo frequente desses ataques. Recentemente, um indivíduo foi flagrado transitando durante a madrugada com um saco repleto de ferramentas usadas para arrombar portas e vitrines. A situação tem gerado revolta e preocupação entre os comerciantes, que se sentem cada vez mais vulneráveis.

"É desesperador. A gente trabalha o dia inteiro, fecha o estabelecimento e, no dia seguinte, descobre que foi arrombado. Eles agem como se fossem catadores, mas estão claramente preparados para cometer crimes", desabafa um comerciante que preferiu não se identificar.

A falta de uma ação efetiva por parte das autoridades locais tem sido um dos principais pontos de crítica. Os comerciantes reclamam que, apesar dos constantes chamados à polícia, as medidas para inibir os crimes têm sido insuficientes. "Precisamos de mais patrulhamento e de uma estratégia que realmente funcione. Não podemos continuar sendo vítimas dessa insegurança", afirma outro empresário.

Fonte: Com Coisas de Cajazeiras

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